domingo, 17 de agosto de 2008

Castelo de areia...mas é de areia que se faz o concreto...

Somos tão incapazes de amar.
Somos pequenos demais em relação à vida,
E grandes demais comparados ao amor.
Pois veja que, quando esse sentimento aporta cá em nosso peito: como as coisas mudam!, e como mudamos!
Passa um pouco, julgamos estar amando, e tudo se desfaz.
Não há mais o amor (independente das juras feitas).
Há uma contraparte dele, de multifaces.
Vazio.
E era uma vez o amor.
Isso aflora nossos sentimentos, desejos, anseios.
Depositamos numa pessoa desconhecida toda nossa carga, talvez nossa história também; sem reparar que somente você viveu e vivenciou cada momento da sua história. Em relação à sua vida, essa pessoa nada sabe, e creia, ela não é nada.
Agora o questionamento fica: O amor é pouco para nossos anseios, ou somos pequenos para o amor?